Os profissionais de saúde além dos cuidados inerentes ao uso de equipamento de proteção individual (EPI), devem ficar atentos a outras medidas de segurança necessárias como meio de garantir sua qualidade de vida.
A vacina é uma forma preventiva de garantia de saúde para esses profissionais por serem mais vulneráveis a situações de riscos.
Um estudo realizado no setor de clínica médica de um hospital militar do Rio de Janeiro, com amostra composta de 11 enfermeiros, 14 técnicos de enfermagem e 19 auxiliares de enfermagem, mostraram que um número reduzido porém significativo da equipe de enfermagem que possuía o esquema vacinal anti-hepatite B incompleto, indicaram falta de tempo e desconhecimento do número de doses como motivo da não complementação do esquema de vacina.
Verificou-se a importância desses profissionais adquirirem imunidade ao vírus da hepatite B através da vacina anti-hepatite B e não pelo contato com o portador do vírus, pois assim o mesmo poderia ter ficado protegido da hepatite B através do contato direto e desenvolver imunidade contra a doença, como através desse contato não conseguir ficar imune e adquirir a hepatite B.
Constatou-se que o risco de um profissional de saúde se contaminar com o vírus da hepatite B, é 100 vezes maior que o risco do soroconversão pelo HIV e 10 vezes maior do que o risco para o vírus da hepatite C.
Fonte de pesquisa: Arquivos Brasileiros de Medicina Naval.
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